“Não gosto quando a gente fica falando assim no que não foi, no que poderia ter sido. [...]. Não hoje, por favor, hoje não dá, eu tenho. Eu tenho uma sensação meio de amargura, de fracasso. Você me entende? Como se tivesse a obrigação de ter sido, ou tentado ser, outra pessoa”
(ABREU, Caio Fernando. Pela noite. In: Caio 3D: O essencial da década de 1990. Rio de Janeiro, Agir, 2006, p. 57-58).
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