"devolva o neruda que você me tomou, e nunca leu"
- "Nós, os perecíveis, tocamos metais,
vento, margens do oceano, pedras,
sabendo que continuarão, imóveis ou ardentes,
e eu fui descobrindo, nomeando todas as coisas:
foi meu destino amar e despedir-me"
(NERUDA, Pablo. "Ainda". Tradução de Olga Salvary. - 7. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2002, p. 35.
- Título original: "Aún").
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